quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Eu, braços cruzados, mente turva, face enevoada, o banco da praça... E então aquela senhora, tão antigo e desconhecida quanto eu própria: "Não se zangue, não fique triste, sorria!". E então já éramos um sorriso de saudades, uma espera de você, toda calma do tempo que engatinhava e eu. Enquanto você não vem, e nem sabe que o deveria, eu fico aqui degustando essa coisa agridoce e meio-amarga que é ficar incerta sendo eu e você por nós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário